Portugal, um barco à deriva!
Quando regressei de vez ao navio Portugal, já durante a segunda legislatura de António Guterres, encontrei-o em muito mau estado no centro de uma tempestade política. António Guterres era o comandante do navio Portugal e Jorge Sampaio, era o Presidente da República.
A situação piorava de dia para dia e as medidas tomadas pelo comandante, só acentuavam as dificuldades que o país enfrentava. A força do vento redobrava, erguendo vagas de protesto, cada vez mais altas.
Cercado por estas ondas enormes, que vinham da direita, que vinham da esquerda, do centro e até do seu próprio partido, o comandante sentiu o navio estremecer, com a violência dessas mesmas vagas e quase como um náufrago que perdeu pé, entrou em pânico. Tinha perdido a lucidez necessária (se é que alguma vez a teve), para conseguir enfrentar a grave situação em que tinha metido o país. Tinha perdido toda e qualquer capacidade de resposta. O medo, tolhia-lhe o raciocínio.
Foi então que ele compreendeu (já tarde), que tinha atingido o ponto de não retorno. Como não conseguia encontrar soluções para sair do imbróglio onde meteu o país, resolveu pura e simplesmente fugir aos problemas, demitindo-se e deixando Portugal entregue ao caos. Saltou borda fora desse navio, abandonando à sua sorte, o resto da tripulação.
Comportou-se como um mau comandante, fugindo às regras e sendo o primeiro a abandonar a embarcação, tal era o medo que sentia frente à tempestade no centro da qual se tinha metido. Fugiu cobardemente às consequências da sua inaptidão e incompetência, abandonando o barco sorrateiramente e sem aviso prévio, ao resto da tripulação e dos portugueses. Foi a reacção de um homem, com um pequeno h.
A notícia, caiu como uma bomba.
Foi uma atitude inqualificável, que nos mostrou a mediocridade da sua pessoa. Uma cena no mínimo indigna, do responsável de um governo.
Depois de se ter lançado à água, numa desesperada tentativa para tentar atingir a costa, tendo sido dado como perdido (para a política), eis que é repescado pela empresa ONU Global, empresa essa que recupera muitos falhados, simplesmente para os ocupar, mediante um ordenado chorudo. Essa empresa ONU, é financiada a fundos perdidos, principalmente pelas nações mais ricas e evoluídas. Tem como responsabilidade acudir os mais necessitados, mas por vezes, acontecem casos destes. Acodem aqueles que já estão bem de vida, mas que não servem para grande coisa. Puro desperdício.
Dada a crítica situação em que ele deixou o país e não havendo outra solução, procedeu-se a eleições antecipadas que pôs no governo uma coligação de direita, PSD e CDS-PP. Como resultado dessas eleições, foi Durão Barroso o comandante eleito para dirigir o navio (perdão, o país). Tendo encontrado o país numa lástima, lá tentou o melhor que podia e sabia (penso eu), governar o barco, já com uma nova tripulação.
Com este novo governo, lá se tentou recuperar se é que isso era possível, do desastre provocado pela governação Guterres. De facto houve, principalmente no início alguma estabilidade, mas os resultados obtidos não eram lá grande coisa. Eram maus. A situação continuou a piorar e de novo voltaram os conflitos, na AR. Passado algum tempo e não tendo conseguido os resultados esperados, no sentido de melhorar a situação do país e do seu povo, o novo comandante do navio Portugal, viu no horizonte uma oportunidade de fugir à situação que nos dava a impressão, de também estar a escapar ao seu controlo.
Essa oportunidade, era uma forte probabilidade de ser eleito durante 5 anos à presidência da União Europeia, com a expectativa de ganhar praticamente 5 vezes, o salário que então auferia, como homem do leme no nosso barco, Portugal. O ser humano é mesmo assim e todos aqueles que na altura o criticaram, muitos deles só o criticaram, por pura inveja. Tenho a certeza, que os que mais criticaram esse abandono do país, seriam os primeiros a agir da mesma maneira.
Ele lá tentou a sua sorte, tendo efectivamente conseguido o posto tão desejado. Lá se foi o interesse do país, em troca de outros valores que falavam mais alto. Não falo para o criticar, pois ainda hoje temos mulheres e homens na política, que lutam por um lugar em Bruxelas.
Algumas e alguns actualmente, até lutam por 2 gamelas. Uma em Bruxelas e outra, nas nossas Câmaras Municipais. Isso, é que é mau. Deveriam proibir situações análogas. Ninguém pode deixar um pé no navio Portugal e ir com o outro, para o cruzeiro Europa. Ou embarcam num navio, ou num cruzeiro.
O ser humano hoje em dia, não se agarra a ideais e creiam que não falo por mim pois que, pelo regresso ao meu país abandonei outro, onde vivia com mais desafogo, orgulho e sobretudo dignidade. Não me faltava trabalho nem um bom salário mensal. Tudo aquilo que aqui não tenho.
Durão Barroso ao partir, deixou um substituto o qual foi aceite pelo Presidente da República, Jorge Sampaio. Ninguém me tira da cabeça, que essa decisão foi uma aceitação intencional, pois acredito que o Presidente da República ele próprio, esperava que com essa aceitação, iria criar um clima irrespirável para o governo de Santana Lopes. O que aliás, sucedeu. Era por demais previsível.
Não era necessário usar óculos ou lentes de contacto para se ver no horizonte bem próximo de nós, as tais nuvens que ao colidirem, provocariam uma enorme tempestade. Ele aceitou esse substituto, sabendo que mais de dois terços senão três quartos dos deputados da AR, estavam contra. Como qualquer bom meteorologista que se preza, mestre Sampaio bem viu pois que foi ele próprio que as provocou, com a aceitação do substituto, essas nuvens que fariam eclodir uma grande tempestade na AR e que levariam ao desmoronamento do então governo. Se ler estas palavras Sr. ex Presidente, não se arme em ofendido, nem em inocente, pois que a mim não me engana. Não sou cego nem idiota.
Nunca acreditei que Jorge Sampaio tenha agido com boa fé, pois que a ala esquerda da Assembleia da República, PS, PCP e BE, queriam todos que se procedessem a novas eleições.
Até no próprio PSD, houve polémicas por Durão Barroso ter escolhido Santana Lopes como substituto. O clima era de cortar à faca, o ar que se respirava. Por tudo isso, penso honestamente que foi um golpe de mestre, da parte do mestre Sampaio. Baixo mas, magistralmente conduzido.
O Próprio comentador Marcelo Rebelo de Sousa, não se inibiu de proclamar em alta voz na TVI, que Santana Lopes era um incompetente. Sem nunca o ter visto governar, o seu colega de partido estrangulou-o. Há pessoas que navegam com a cabeça erguida como se, se encontrassem acima de todos. Julgam-se imperiais e inatingíveis, mesmo se o trabalho feito num anterior governo, não lhe deu razões para rejubilar. São como quaisquer outros. Têm os seus limites. Têm as suas vitórias e os seus fracassos. Ao vê-lo e ouvi-lo comentar, até nos dá a impressão de que durante o tempo que fez parte de um governo, foi um génio. Ficou muito longe disso. É muito convencido da sua pessoa.
Com estas ideias pré concebidas, claro está que Santana Lopes iria ser selvaticamente atacado. O país tornou-se ingovernável e quanto a mim era a isso mesmo, que o Presidente da República Jorge Sampaio, queria chegar.
À ingovernabilidade do país mas, pior do que isso, à possibilidade de o PS (pois que o povo português, já tinha esquecido o abismo onde Guterres o tinha deixado, apenas 3 anos antes), atingir a maioria absoluta. Desta forma, Jorge Sampaio conseguiu as tão desejadas eleições antecipadas. Sem nunca as ter exigido, nem sequer citado. Fino, como um rato.
Com tudo isso, nunca deu para termos uma devida noção das competências ou da falta delas, desse 1º Ministro Santana Lopes. O seu governo viveu esses seis meses, num constante golpe de Estado. O mais longo golpe de Estado, de que há memória em Portugal.
Os poucos meses que Santana Lopes, passou à frente de um governo contestado mesmo por conceituados colegas do seu partido, foram meses de quase guerrilha na AR e que praticamente não o deixavam governar.
Pela forma como toda a esquerda reagiu ao seu governo, dava para ver que o interesse do país (para essas pessoas), tinha mesmo passado para segundo lugar. Primordial para eles, era mesmo o abate político do então 1º Ministro.
Com toda essa algazarra, passado pouco tempo lá estávamos de novo em eleições, com todas as sondagens a darem Sócrates candidato e líder do PS, como super-favorito. Sócrates, ao ver que as sondagens o davam vencedor, com uma vantagem muito grande sobre os seus rivais mais directos, começou a sonhar mais alto e pediu ao povo português em nome da estabilidade, uma maioria absoluta,
Sócrates, quase implorava o povo para que lhe desse essa tão importante maioria absoluta e a prova de que os eleitores já tinham esquecido, o ainda recente caos, em que o governo socialista do comandante Guterres tinha mergulhado o país, deram-lhe essa ambiciosa vitória. Maioria absoluta.
Como todos sabemos, o povo português tem muitas vezes, a memória curta.
Mesmo não tendo votado nele (Sócrates) eu na minha credulidade, acreditava que só uma maioria absoluta poderia dar a estabilidade de que um governo precisa para pôr em prática, as promessas feitas aquando das eleições.
Durante as eleições, se eu tinha a mínima dúvida as promessas feitas por Sócrates, deixaram-me esclarecido. Eram promessas praticamente inconscientes, proferidas pela boca desse candidato. Ele não só prometia no sector do trabalho, desfazer-se de 150 mil funcionários públicos, como também garantia a criação de 150 mil novos empregos.
150 mil + 150 mil = 300 mil novos empregos. Como o Zé-povinho não faz contas, acreditou nas suas divagações e então o Sócrates, uma vez eleito fez o contrário. Não só, não se desfez dos 150 mil funcionários públicos, como ainda criou mais de 200 mil novos desempregados. Não tenham dúvidas. Só naqueles que fugiram para o estrangeiro durante os três primeiros anos do seu mandato, o José Sócrates criou cerca de, 120 mil desempregos e mais de 80 mil no território nacional.
Actualmente, as estatísticas não batem certo com a realidade, pois sem contar essas pessoas que se espalharam pela Europa, principalmente pela vizinha Espanha e até pelo mundo, nós já ultrapassamos e de longe, o fatídico número de, 500 mil desempregados. Rondaremos os 520 mil desempregados mais cerca de 130 mil para o estrangeiro. Tudo somado perfaz uma quantia de 650 mil desempregados.
Também tinha prometido baixar os impostos, melhorar a segurança, a saúde, a educação e muito mais. Nisto aqui referido, ele aumentou os impostos, piorou a segurança, a saúde com o fecho de inúmeros hospitais, maternidades e centros de saúde, a educação e até a democracia, pois que ultimamente quis apoderar-se da TVI, por intermédio do Estado, na desesperada tentativa de calar uma voz incómoda, em assuntos nos quais o seu nome era e é citado.
Enviou as suas mais importantes promessas, para o contentor do ecoponto mais próximo, metendo-as no lixo para a reciclagem.
Eu nunca pensei, que Portugal pudesse algum dia ter algum 1º Ministro, que chegasse no mau sentido aos calcanhares de Guterres, mas, com a vinda de Sócrates, já não sei o que pensar. É que Guterres, ficou-se por baixo dos joelhos do Sócrates. Não sei até onde o país irá, mas neste andar, é que não vamos bem.
O país está travado nas suas ambições, pois os funcionários públicos (professores), não querem de maneira alguma, ser avaliados, dando-nos a impressão de terem receio de não merecerem os ordenados, que o Estado lhes paga. Toda a gente é avaliada no seu trabalho mas, o sindicato FEN PROF recusa, na pessoa do seu líder comunista, sofrer uma avaliação.
Eu não sei em que consiste essa avaliação, o que sei, é que toda a gente deve ser avaliada pelo seu trabalho, desempenho, competência, pontualidade, assiduidade, vontade de ajudar e alguma autoridade para se impor, quando a situação assim o exigir. Se alguns professores, não tiverem o conjunto dessas qualidades na sua bagagem pessoal, no meu humilde entender, devem mudar de ramo. Nunca serão bons professores.
Esses são, os princípios de base de qualquer pessoa no seu trabalho, inclusive dos professores e só tem medo dessas avaliações, quem realmente não vale nada. Gostaria de conhecer o conteúdo, das avaliações propostas pelo Estado para poder dar a minha opinião sobre o assunto. Até lá, eu falo por aquilo que ouço da boca do líder sindical da FEN PROF. Recuso total de avaliação e de negociação.
Pessoalmente, conheço uma Professora que há já alguns anos, passa mais tempo de baixa, do que a dar aulas. No entanto, há quem diga que ela ganha dinheiro, a dar explicações. Essa senhora quanto a mim, deve deixar imediatamente o Ensino Nacional onde praticamente já não dá aulas e estabelecer-se por conta própria abrindo um gabinete, onde possa dar aos alunos que dela precisem, todas as explicações de que necessitem. Recebe do Estado e ao dar explicações, é muito capaz de ganhar dinheiro ilicitamente. Pelo momento, ela está simplesmente a roubar o Estado, quer dizer, o contribuinte.
Agora Sócrates, após ter falhado completamente este mandato, que já ultrapassou largamente os 4 anos, continua a pedir, não uma maioria absoluta mas, uma maioria relativa, que o levará a uma coligação com partidos anti-democráticos, como o PCP ou o BE.
Não sou bruxo, nem adivinho. Não sei quem vai ganhar estas eleições. O que sei, é que neste momento não vejo pela frente, senão furacões e tempestades políticas. Quem quer que ganhe, esquerda ou direita, a AR entrará em conflito. Oposição contra governo. Os nossos políticos têm provado ao longo destes anos todos de democracia, que não têm estirpe para governarem um país. No entender deles, governar é mandar. No meu entender, governar é servir e servir bem e com equidade.
Eles têm como objectivo principal a carteira recheada, sem olharem a meios. Legais ou ilegais. Tanto faz, pois reina a impunidade. Tenho a impressão de que, se muitas das pessoas chamadas de barões na nossa classe política fossem uma esponja, ao espremê-la em vez de água só sairia, corrupção.
BPP, BPN, BCP, Freeport, Apartamentos comprados a dois terços do preço, expropriações de terrenos muito mais caras para uns, do que para outros, etc…etc…, são mais do que muitos, os maus exemplos dados pela nossa gentalha política. Sem contar favorecimentos a empresas, onde os dirigentes têm a mesma cor política.
Honestamente falando, não encontro ninguém na nossa classe política, com o perfil adequado para nos levar pelo caminho do progresso. Falta-lhes garra, genica, integridade, competências, humildade e vontade de realmente servir o país, em vez de se servirem dele para fins pessoais.
Salazar o ditador, Salazar o fascista, morreu pobre, depois de uma vida de (mais de 4 décadas), passada ao serviço deste barco. Hoje, qualquer deputado ou Presidente de Câmara de uma cidade média, com duplo mandato (8 anos) tem mais património, do que Salazar. Até existem vereadores, que em menos de uma quarta parte do tempo que Salazar trabalhou, estão muito mais ricos do que ele, pois reina não somente a promiscuidade, mas também a impunidade.
Os políticos actuais têm o país na carteira, não no coração.
No que respeita ao Zé-povinho, todos reclamam aos berros por uma substancial melhoria, da nossa qualidade de vida. Vemos famílias com 4, 5, e até 6 televisões, com máquinas de secar roupa, de lavar louça, 2 ou 3 computadores com NET em banda larga, telemóveis sofisticados com NET, roupas e calçado de marca e muito mais.
Tudo isto em famílias, com parcos recursos financeiros e que se queixam das dificuldades, que elas no seu próprio desgoverno caseiro provocam, dificuldades essas que não dizem respeito ao conforto pessoal, mas ao pagamento de todo esse exagero.
Estes, não têm razões para se queixarem.
Por outro lado, vemos idosos a viverem com baixíssimas reformas (menos de 200 euros), a passarem fome, a serem privados do direito à saúde, porque não têm dinheiro para pagar os medicamentos e a viverem numa extrema miséria. Realmente necessitados, mas que vivem cercados pela indiferença geral.
Esses sim, têm razões para se queixarem.
Enquanto isso, temos muitos políticos e até gestores públicos, com várias e chorudas reformas e aposentações, continuando activos e a ganharem balúrdios, que acumulados com outros rendimentos, fazem uma fortuna todos os meses.
Isto sim, é uma injustiça
A nossa classe política, entrou em guerra pelo poleiro. Muitos dizem-se idóneos e competentes, mesmo se já deram largas provas do contrário. O melhor que o Zé povo poderia fazer pelo seu país, seria um voto em branco generalizado. Só assim eles perderiam a arrogância, que lhes é tão própria.
Com a arrogância dos nossos actuais políticos, com a mentalidade do Zé povo, que confunde trabalho com emprego ou escravidão, liberdade com libertinagem ou abandalhamento, esperteza com inteligência, tolerância com aceitação, caridade com desprezo, conforto com esbanjamento, não auguro num futuro próximo para o nosso país, nada de bom.
Temos que forçar os nossos políticos a melhor servirem o nosso País, mas temos também, que mudar a mentalidade das pessoas, educando-as no sentido de compreenderem que, o mundo não é um mar de rosas e que assim como temos direitos, também temos deveres e obrigações. Por exemplo: se temos um emprego, temos a obrigação de trabalhar. Se temos um filho, temos a obrigação de o educar. Se ganharmos dinheiro, temos a obrigação de pagar impostos. Se fizermos compras, temos que as pagar. Nada nos cai do Céu. Temos também infelizmente, que nos adaptar a gerir as nossas despesas com uma certa contenção e em harmonia, com o dinheiro que entra em casa. Não podemos gastar mais, do que aquilo que ganhamos.
Antes de nos metermos em créditos, devemos ter em mente que o crédito concedido trará novas despesas que, forçosamente teremos de pagar.
Temos também o dever de merecermos o que ganhamos, assim como os patrões, não só têm a obrigação de nos pagar um salário, como o dever moral de recompensarem, os mais produtivos. Essa seria a melhor maneira, de incentivar os trabalhadores a melhorar o seu rendimento, como a qualidade da sua produção. Ganhariam as empresas, mas também os operários. Não se deve pagar a um trabalhador, o mesmo que se paga a um parasita. Aquele que mais e melhor trabalha, deve ver repercutido no seu salário, o seu valor. Se os empresários recompensarem os seus melhores funcionários, tenho a certeza de que o país progredirá.
Neste momento é internacionalmente reconhecido, que Portugal é um país com défice de produção como também de qualidade. Também ganham pouco.
Uma empresa produtiva e com qualidade, tem mais probabilidade de crescer face à concorrência nacional e sobretudo, à concorrência estrangeira.
Mudem-se os hábitos, mudem-se as mentalidades.