quinta-feira, 26 de novembro de 2009

O Imperialismo soviético à portuguesa!

O imperialismo soviético, à portuguesa!



Comunismo democrático?



O PCP, partido que eu intitularia de estalinista, costuma levantar ( quanddo isso serve os seus interesses ou propaganda) os estandartes da Liberdade e da Democracia.



Isso seria realmente bonito, se fosse a realidade do PCP. Desde quando, é que o partido hoje liderado pelo Mosteiro do Jerónimo de Sousa, é democrata. Eu sei a resposta! desde nunca.O PCP, sempre demonstrou uma autêntica veneração pelo totalitário, cruel e sanguinário regime soviético. Desde a sua fundação, que o PCP pomposamente se intitula de democrático, fazendo-me recordar a RDA que de democrática, só tinha o nome. O PCP foi fundado tendo como base, suporte e pano de fundo, o partido comunista soviético, que na realidade representava o paradoxo das democracias e das liberdades de expressão.



Álvaro Cunhal, um dos seus mais conceituados líderes, não escolheu a França país democrático por excelência para o seu exílio, pois que preferiu exilar-se na sua adorada União Soviética, onde reinava um regime despótico, prepotente e anti-democrático. O estalinismo. Ainda assim, depois de ter visto o que viu durante esse mesmo exílio (ou vendou os olhos e tapou os ouvidos para não ver nem ouvir, as lamentações desse povo que sofreu o martírio), regressou depois do 25 de Abril, com a firme intenção de implantar no nosso país, a mesma política do terror que existiu na URSS desde Lenine, em passando por Estaline e que durou até à queda do muro de Berlim.

A mesma política do fascismo esquerdista, dez mil vezes pior do que a ditadura salazarista.



Foi esse abominável regime que transformou a Sibéria Oriental, no maior hospital psiquiátrico do mundo. Todo aquele que pensava diferente do regime, era cruelmente perseguido, condenado à

tortura e ao exílio para teerrasinóspitas e praticamente congeladas, onde as temperaturas invernais chegavam a atingir e mesmo a ultrapassar os 45º negativos. Na Sibéria Oriental.



Milhares desses dissidentes, morriam de fome e frio. Outros milhares, não resistiam aos métodos de cruel tortura praticados pelo KGB. Muitos mais milhares, eram pura e simplesmente alinhados como numa parada militar e fuzilados, sem dó nem piedade. Muitos outros, suicidavam-se ou enlouqueciam durante os ininterruptos interregatórios. Verdadeiras e inimagináveis sceances de tortura. Era isso mesmo que esse despótico poder queria. Fazer passar os opositores, por loucos.



Em comparação, a Pide daria a impressão de ser um cordeiro.



O povo estava aterrorizado, pois existiam milhares de informadores infiltrados mesmo na classe operária, que em troca de alguns favorecimentos na carreira profissional ou política, denunciavam os colegas e muitas vezes os melhores amigos. Ninguém podia pedir um passaporte, na tentativa de melhor ganhar a vida nos países ocidentais, porque o regime prendia-o imediatamente alegando traição. Aqueles povos, só podiam circular no interior dos países pertencentes ao pacto de Varsóvia, porque tinham o mesmo regime. Para fora desse círculo era proibido.



O PCP, nunca me enganou. O assalto ao navio de passageiros Santa Maria em 22/01/61, por volta das 2 horas da manhã (tinha eu então 13 anos), com a morte de um inocente oficial, deu-nos um exemplo de como esse partido era anti-democrático e manchado de sangue inocente. Esse assalto, foi perpetrado por um bando misto (espanhóis e portugueses), onde o cabecilha português, era um fanático estalinista Henrique Galvão herói do PCP.

Como é do conhecimento de todos os portugueses, o PCP não se ficou só pelo paquete Santa Maria. O ataque uns anos mais tarde ao Banco de Portugal na Figueira da Foz, ainda foi mais violento e mortífero. Durante esse ataque perpetrado por esbirros do PCP, morreram dois funcionários donde a única culpa, era a de trabalharem honestamente.



Bastaram esses assaltos acompanhados de homicídios para que os meus olhos se abrissem, à dura realidade sobre esse partido. Mas huve muito mais conspirações, só que foram descobertas a tempo e não as puderam pôr em prática.

O PCP, não passava de um partido totalitário ao serviço da URSS, ao qual aderiam indivíduos sedentos de sangue e que davam a impressão, de não passarem de bandidos de baixa escala, camuflados na opinião partidária.



Houve um atentado que a concretizar-se, ter-se-ia transformado numa horrenda carnificina.

O ditador Salazar, iria encontrar-se entre centenas de fiéis durante a celebração de uma missa.

Tendo sido informados, essa escumalha preparava-se para um atentado em força, que

provocaria um incalculável número de vítimas. Um dos que na sombra preparavam esse sangrento atentado, vive hoje no Brasil para onde fugiu, ajudado por um tio que era General nas forças armadas portuguesas. Entrevistado por uma revista durante as legislativas de 2005, esse asqueroso indivíduo, intitulou-se orgulhosamente de terrorista e declarou que não sentiria alguma espécie de remorsos, pelas centenas de eventuais vítimas que o atentado poderia causar.



Os danos colaterais, não tinham a mínima importância para essa quadrilha de assassinos, ao serviço do PCP e da União Soviética. Autênticos Bárbaros. Parecia dar-lhes gozo a prática de tanta barbárie. Escumalha política. Mercenários ao serviço do PCP e da, para eles ainda nostálgica URSS.



Em tempos de guerra colonial, o ideal deles pelo regime soviético foi mesmo evidente, pois até fundaram uma Rádio clandestina com um programa que tinha o sugestivo nome: Rádio Moscovo fala verdade. Se realmente falasse verdade, contar-nos-iam tudo sobre as atrocidades constantemente praticadas, na URSS. Pura propaganda soviética que como muitos regimes antes, ansiava dominar o mundo.

O PCP, ampliava o que se passava em Portugal (que era mau) mas conscientemente e propositadamente, omitia e silenciava as dezenas de milhares de torturas e assassinatos, praticados todos os anos pela secreta KGB na URSS, mas também, em todos os países da Europa de Leste. Eram verdadeiros genocídios.



Temos de seguida, já durante a instauração da Democracia, todos aqueles assassinatos cometidos por uma quadrilha, que tinha como chefe do bando um verdadeiro terrorista, o actual Coronel na reserva: Otelo Saraiva de Carvalho. Todos os assassinatos cometidos pela dita quadrilha (salvo erro 17), foram considerados por alguns, um gesto pela liberdade. Na minha opinião, foi mais um gesto pela liberdade de matar. O PCP como não podia deixar de ser, considerou-o um herói.

Pessoalmente considero-os a ele e aos outros, de reles assassinos.

Se realmente houvesse Justiça digna desse nome em Portugal, esses indivíduos ainda hoje, se encontrariam a apodrecer na prisão.

Pelo contrário, esse chefe da dita quadrilha está a ser recompensado pelo Estado português, por todos os crimes de sangue praticados. Esses crimes, valeram-lhe uma recompensa de 50 mil euros, mas o bandiddo arrogantemente exige mais e promete recorrer. Neste andar, eu aposto que até vai ganhar com o recurso.



Para voltar aos comunistas. Nenhum partido comunista é bom, mas o PCP aliou-se ao historicamente mais cruel. Em França, cheguei a ver um velho comunista português a chorar, aquando da humilhante e célere retirada das tropas soviéticas (pressionadas pelas hostes talibãs,) que tinham invadido e ocupado durante uma década, o Afeganistão. Ouvi-o gritar que a URSS, não merecia aquela humilhação. Ao vê-lo e ouvi-lo, ficava com a impressão de que foi o seu país qque perdeu a guerra.



Nunca ouvi os PC da Europa democrática, condenarem aquela invasão, mas hoje continuam a criticar as forças aliadas que lá se encontram. Despeito e nostalgia, do imperialismo e poderio soviético.

Tanto o PCP como o BE, são partidos que praticam o anti-americanismo primário, mas nunca denunciam o que se passa nao Tibete, onde a poderosa China pratica torturas e massacres. Também não falam dos direitos humanos nesses países. Só denunciam o ocidente vendando voluntariamente os olhos a tudo o que se passa no extremo oriente, com a China e a Coreia do Norte. São cúmplices por inacção.

Vindo esta inacção do PCP não me admira, pois têm muito em comum com esses regimes e também se compreende a falta de posição do BE, porque os seus líderes cresceram e tiveram escola nas mesmas salas de aulas do PCP, donde saíram mais tarde.

Eram todos camaradas e adeptos da mesma doutrina, sempre soviética.

Dizei-me com quem andais, eu vos direi quem sois!



Nunca compreenderei o totalitarismo ou o extremismo, quer venha da direita ou da esquerda, assim como não compreendo nem aceito o anarquismo, que leva ao não respeito das mais elementares regras da vida em sociedade.

Aliás, de comparavel ao regime soviético, só o nazismo.

A atroz 2ª Guerra Mundial, ceifou cerca de 50 milhões de vidas humanas.

O regime soviético, depois da sua sangrenta revolução, até à queda do muro de Berlim provocou aproximadamente o mesmo número de mortes.

Conclusão: Lenine, Estaline e Hitler foram uns monstros.

Não posso compreender que algum humano pense sequer, implantar num qualquer país, qualquer destes abomináveis regimes.
Os comunistas nunca ocultaram as suas intenções de implementar em portugal, essa doentia e cruel doutrina.




E o pior como todos sabemos, todos aqueles comunistas que diziam lutar pela Liberdade em Portugal, lutavam apenas contra Salazar, com a firme intenção de implantar no nosso país, aquele horroroso regime estalinista. Seria uma troca de um regime mau, por outro incrivelmente pior.

Com tudo isto não me admira que o José Saramago, não faça um livro sobre essa sua demente doutrina. Teria (sobre pena de o catalogarem pelo menos, de aldrabão) que nos contar muitas verdades sobre as ditas atrocidades e autênticas chacinas praticadas pelos seus deuses preferidos (Lenine eEstaline) e tentar explicar-nos, como pode escolher uma tão cruel doutrina

na política. É paradoxal não é?



Actualmente, os comunistas agrediram física e verbalmente um dos seus antigos camaradas, que decidiu candidatar-se como deputado às legislativas europeias pelo PS. Isso só confirma que o PCP, não mudou a sua conduta da violência e da anti-democracia. Foi , é e será sempre, um partido bélico e anti-democrático.

O líder da CGTP veio a público, não para pedir desculpa como devia, mas apenas para pedir tolerância para com essa violência e até a justificou com argumentos esfarrapados, essa dita violência. ele veio apoiar os da sua laia. Se toda agente agisse assim, iríamos direitos a uma guerra civil.



É bem conhecido, que os comunistas odeiam a Democracia porque ela os impede de sonharem com o poder, mas como não têm outra alternativa, tentam transformar a Liberdade em libertinagem, provocando ou agredindo aqueles que recusaram continuar, nessa utópica ideologia.

Têm que compreender que quer queiram, quer não queiram, a Democracia tem regras e que Portugal é um Estado de Direito.



Essas acções deprimentes em democracia, devem-se aos discursos inflamados dos dirigentes do PCP e do seu braço direito, o líder da CGTP. Aliás, eu penso que deveria ser declarado inconstitucional, que um qualquer partido tenha cabecilhas instalados na liderança dos sindicatos.

Até a FEN Prof tem à sua cabeça, um comunista radical.



Isso pode levar o sindicato, a tomar posições próximas das utopias do partido e portanto não transparentes, quanto ao interesse do trabalhador. Penso sinceramente que a AR deveria legislar sobre este assunto. Se algum dia por infelicidade para nós, esse partido chegasse ao poder, a central sindical CGTP perderia a razão de ser, porque transformar-se-ia apenas , num aliado do partido comunista no poder.

Esse foi o exemplo dado pelo sindicato na URSS, durante o tempo que durou esse regime Inactivo e cúmplice do comunismo. Um sindicato anti-sindical!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Ladroagem nos combustíveis

GALP

Ladroagem nos Combustíveis


Durante o primeiro trimestre de 2008, o barril de crude chegou a ultrapassar os 150 dólares USA. Por essa altura, o preço da gasolina sem chumbo ultrapassou ligeiramente 1,5 euros.
Semanas houve, em que os combustíveis aumentaram 3 ou 4 vezes. Eram raras as semanas, em que não sofríamos com 2 ou 3 aumentos. Como houve contestação, o Presidenta da GALP veio dizer nos canais de televisão, que se via na obrigação de repercutir nas bombas, os constantes aumentos do barril de crude.
Passado o pior, o preço do barril desceu rapidamente e muito mais do que aquilo que tinha subido, mas as companhias petrolíferas hesitavam a acompanhar a descida e a GALP, até pôs um travão para não acompanhar a vertiginosa descida, do preço do barril. Parecia ter medo de escorregar e quebrar uma perna.
Em fins de Novembro do mesmo ano, o preço do barril encontrava-se a menos de 60 dólares ou seja, a menos de 40 por cento do preço máximo atingido, mas nas bombas os combustíveis só tinham descido uns meros 20 cêntimos. Com uma baixa de mais de 60 por cento nos mercados internacionais, a GALP quase não mexia nos preços. O roubo era evidente. A GALP era quase sempre a última a baixar os preços, mas quando se tratava de aumentar encontrava-se sempre, na linha da frente.
Nova contestação e o Presidente da petrolífera nacional, que quase sempre antecipava os aumentos, desta vez anunciou a toda a Imprensa que o preço do barril, nada tinha a ver com o preço nas bombas. Ficamos esclarecidos
Pelos vistos, só tinha a ver quando subia.
Tendo observado atentamente as subidas e descidas dos preços, cheguei a uma conclusão. A GALP controla os preços com a cumplicidade do Estado, mas também com os agradecimentos dos governantes que, desta maneira pouco elegante conseguem obter mais impostos, sem dar a impressão de os ir buscar. Com esta atitude, a Galp pressiona a concorrência a também acompanhar os seus exageros.
Hoje, dia 20 de Maio de 2009, o barril de crude e do brent rondam os 59 dólares nos mercados internacionais. Fui encher o meu depósito e paguei a gasolina sem chumbo a 1,283 euros.
Aliás, depois de algum tempo tenho notado que os preços dos combustíveis tem vindo a subir gradualmente nas bombas, mesmo quando o preço do barril baixa. Mais uma vez, isso tem um nome muito feio. Roubo! Cada vez que vou à bomba costumo meter 30 euros de combustível.
Nos princípios de Fevereiro consegui meter 26,33 litros, mas hoje dia 20 de Maio 3 meses e meio depois, só consegui meter 23, 38 litros, com o mesmo dinheiro. 26,33-23,38=2,95 litros a menos. Praticamente 3 litros a menos. 2,95 a menos representa 11,2 por cento de aumento em apenas 105 dias. A continuar assim a subida anual, promete-nos um aumento de cerca de 39 por cento.
É obra, principalmente se tivermos em conta que neste espaço de tempo o preço do barril oscilava abaixo dos 60 dólares.
Isto quer dizer que, se um dia destes o barril chegar ao preço histórico de 150 dólares, pagaremos o litro nas bombas à volta dos 3 euros. Aumenta nas bombas quando aumenta na produção, aumenta nas bombas quando estagna na produção e aumenta nas bombas, quando baixa na produção. É sempre a aumentar, é sempre a roubar.
A GALP, com a sua política de preços altos, está a dar cabo das nossas economias, mas está a encher os cofres da empresa que não podemos esquecer, pertence ao Estado.
Os governantes agradecem pois quanto mais alto for o preço, mais pesado será o imposto sobre os combustíveis. Enchem-se os cofres da GALP e ganha o Estado.
Nem em tempos de crise nos deixam em paz! Aliás, penso mesmo que é em tempos de crise, que somos mais penalizados.
Se fosse uma empresa privada, muitos deputados diriam que é um escândalo, mas como é do Estado, tornam-se cúmplices pelo silêncio observado.
Também se compreende. Eles têm todos ou penso que têm, o combustível de graça. Que se venda a 1 ou a 5 euros, é-lhes indiferente. É esta a classe política que temos. O que eles querem, é aquilo que o zé povo diz. O poleiro!`´E pena que todos se acomodem porque se assim não fosse, o País estaria muito melhor e por conseguinte, teríamos o nosso povo a viver mais feliz.

Ventos e Terramotos

VENTOS E TERRAMOTOS


FREEPORT!


O "Edifício" Socialista foi abalado pelo "tornado" categoria 7, Freeport, com ventos que supõe-se rondavam os 5 ou 6 milhões de euros e que se fazia acompanhar por um "sismo" falta de ética, com magnitude 9,9 na escala de Sócrates que só vai até 5.

Em danos colaterais, esse tornado ajudado pelo sismo, derrubou 1400 sobreiros que se encontravam numa zona protegida.

Infelizmente, pensa-se que o número de vítimas poderá ultrapassar os 10 milhões de portugueses residentes no país, porque também os emigrantes espalhados pelo mundo inteiro, se sentiram atingidos por esse drama.

Outros sismos de menor intensidade, foram sentidos no concelho da Covilhã, sem contar o apartamento do nosso 1ºMinistro (situado num imóvel de luxo), onde os ventos varreram vinte e não sei quanto milhares de contos sobre o preço real. Ou seja, o equivalente a um terço do verdadeiro valor imobiliário.

A Sra. sua mãe, também sofreu uma diminuição no preço do seu apartamento, em cerca de 50 mil euros. Uma verdadeira catástrofe natural.

Pelos vistos, quando a família Sócrates compra, compra muito mais barato, mas quando vende, vende muito mais caro.

Foi o que aconteceu com uns terrenos pertencentes a familiares do nosso 1º Ministro, com a Sra. sua mãe incluída num caso de expropriação, onde os terrenos de nome Sócrates foram indemnizados cerca de duas vezes e meia a mais do que os outros expropriados, não Sócrates.

Sócrates! esse nome vale ouro. Aconselho-vos a não comprarem, nem venderem aos Sócrates. Comprareis muito mais caro e vendereis muito mais barato. Na compra ou na venda, sereis sempre prejudicados.

Os representantes do Edifício Socialista, tentam por todos os meios (legais ou ilegais) desesperadamente, apagar o rasto deixado por essas calamidades, mas estão a ser contrariados pelas notícias vindas a público pelos canais Audio Visuais, mas também pela Imprensa escrita e que poderão contribuir para o desmoronamento desse mesmo "IMÓVEL".

Portugal encontra-se em estado de choque e muitos portugueses já se perguntam: Afinal, com que material foi construído esse "Edifício", que custou e continua a custar tantos milhões de euros aos contribuintes nacionais?

É tempo de termos partidos e governos, constituídos por gente idónea!É tempo de acabarmos com a promiscuidade na classe política. Trabalhem com transparência e procurai sempre ser, mais e mais eficientes. Só assim, o país irá em frente. Abaixo com os interesses instalados.

Queremos gente que não nos minta e que tenha como referência, os valores e princípios que vou referir no parágrafo seguinte.

Integridade, Honestidade e Humildade, aliadas à competencia, coragem, empenho e garra na vontade de servir, são na minha opinião, os valores e princípios que mais falta fazem em toda, mas toda a nossa classe política. Os políticos que nos governam, devem servir o País com equidade e sentido ético para que possamos neles ver, uma boa referência.

Devem ter em mente única e exclusivamente o interesse do País, pensando no bem-estar do povo português. Que sirvam o País, em vez de se servirem dele para fins pessoais.

Neste importante e gravíssimo processo que está a poluir a classe política portuguesa, receio muito que mais uma vez, a culpa morra solteira. Pessoalmente, há já bastante tempo que não acredito na justiça portuguesa e muito menos, nos nossos políticos.

No que diz respeito ao caso Freeport que atinge o nosso 1º Ministro, os que compõem o Edifício Socialista, vão dizendo que não existem pressões sobre os investigadores, mas o certo, é que este governo já conseguiu calar a voz que o incomodava. Porque será?

Todos nós nos lembramos que eles diziam o mesmo sobre o caso furacão força 5, Casa Pia. Que queriam vê-lo elucidado. Depois, foi o que se viu. (O PS, infiltrou juizes desembargadores da sua cor política, no evidente intuito de o ilibar aproveitando para afastar o Jui, que ousou prender um dos seus comparsas). Ainda hoje, esse Juiz está a ser penalizado.

Acabou com os barões do citado edifício, a apoderarem-se ruidosa e escandalosamente da AR,acompanhados do até então arguido, Paulo Pedroso, tendo os seus membros exibido com os dedos das próprias mãos, o V da vitória sobre a justiça. Foi mesmo uma festança, com muita falta de ética.

Claro que, como não podia deixar de ser a justiça quase a seguir, atirou poeira aos olhos de todos os portugueses, libertando todos os outros supostos pedófilos, com evidente sinal de desprezo pelas vítimas. Neste caso Casapiano como noutros, viu-se de tudo, menos justiça. Foi uma autêntica palhaçada.

Claro que existem pressões e pior ainda. Existem evidentes sinais de intimidação e até ameaças. Neste momento, é o vale tudo nas desesperadas tentativas para fazer com que se arquive, o processo Freeport.

Cada vez acredito mais no abuso da força do poder político e sobretudo na interferência em processos judiciais envolvendo políticos, como neste escandaloso caso FREEPORT.

Se não se encontrarem culpados neste processo, eu tirarei daí, as minhas conclusões!

Das duas, uma. Ou a nossa justiça é incompetente, ou então o que seria um rude golpe para a nossa Democracia, alguém não quer que se descubra a tenebrosa verdade. Vamos lá Srs. investigadores, arregacem as vossas mangas e apurem a verdade. Trabalhem afincadamente tendo como objectivo, a verdade. O povo português assim o exige.

Para que nos sintamos orgulhosos da nossa DEMOCRACIA e da nossa JUSTIÇA, mas também para o bom nome de Portugal, na Europa e no Mundo, torna-se imperativo descobrir a VERDADE.

M. A. R. Da Silva

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Onde foi que erramos?

O governador do Banco de Portugal!

"Onde foi que erramos"?

Que faz o governador desse banco? Tudo, menos trabalhar. Ou seja, nada que justifique o exorbitante salário que aufere. Se ainda fizesse um bom trabalho!
Anda por aí a ASAE a dar cabo da vida dos pequenos comerciantes, aplicando-lhes multas muito pesadas quando não os obrigam a fechar, porque não respeitam as regras impostas pela CEE, e os bancos andam em completa liberdade a dar cabo do dinheiro daqueles, que neles confiaram. Esses individuos da ASAE, muitas vezes até abusam do poder que têm para destruir a vida, daqueles que geram trabalho.
Uns usam e abusam do poder, enquanto outros, se contentam de receber (salários chorudos) e deixar andar. Andam por aí tantos fiscais, a controlar empresas que valem tostões e àqueles que são apanhados em pequenas fraudes castigam-nos tão severamente, que muitos, nunca mais se levantam. Esses fiscais mal ou bem, fazem o trabalho para o qual são pagos, enquanto que na supervisão dos bancos, é uma autêntica bandalheira!
Para que servem o Victor Constâncio e as suas equipas de supervisores, se não fazem o trabalho que lhes compete? Fiscalizar os bancos e travar o fluxo de capitais, que parte para os países que se tranformaram em verdadeiros paraísos fiscais.
O Estado, paga cerca de 25 mil euros mensais ao Victor Constâncio, mais de quatro vezes o salário do 1º Ministro e com um salário desses, não tem responsabilidades pelo que se está a passar no sector bancário? Esse salário, não é pago para que tenha responsabilidades?
Se ele não é responsável, porque razão pagamos um salário mais que chorudo, a um irresponsável?
Para isso, metemos meia dúzia de arrumadores de carros no lugar dele e do seu grupo de trabalho, deixando que as coisas andem por si. Pagaríamos muito menos e garanto-vos que isto nunca chegaria ao ponto onde chegou. É que os arrumadores de carros, esses no mínimo, zelam pelo património daqueles que lhes dão uma moedinha, enquanto o Victor e o seu bando, só se interessam pelos seus mais que bons ordenados. Essa é que é essa!
E ainda por cima, 0 governo de Sócrates pôs-se do lado desse governador, aprovando a ineficácia do trabalho elaborado. O governo socialista, apoia o colega do mesmo partido, que permitiu a banca rota de várias instituições bancárias.
Quem sai aos seus, não degenera.
Com a política deste governo sobre o sector financeiro, os nossos tostões já não se encontram em segurança nos bancos, pois que, quando esses entram em falência técnica ou financeira, ninguém se responsabiliza pela devolução do dinheiro, ao seu legítimo dono.
Os gerentes dos bancos, dilapidaram fortunas (dos outros) em maus investimentos, mas continuam nos mesmos postos de trabalho a ganhar balúrdios, como se tivessem feito um excelente trabalho. Só lhes faltam as medalhas!
Muitos clientes já perderam todo o seu património financeiro, pois nem os bancos nem o Estado, se responsabilizam pela devolução dos depósitos. Tudo isto aconteceu, porque a supervisão do Victor e do seu grupo, falhou redondamente nas suas funções. Serão eles incompetentes ou inaptos? Incompetência ou inaptidão, escolham o adjectivo que melhor os represente.
Os ordenados que o Estado lhes paga, são um um enorme e puro desperdício para aqueles que contribuem com os seus impostos. O nosso país, não sai do imbróglio em que essa gente o meteu. O governo, nem ata nem desata.
Já nos encontramos no penúltimo lugar, na União Europeia a 27. Neste andar, muito rapidamente encontrar-nos-emos nos últimos, do rancking mundial.
É o quê? Desprestigiante? Não! É isso sim, humilhante.
D. Afonso Henriques, D. Dinis, Luís de Camões, o Infante D. Henrique,Vasco da Gama, Bartolomeu Dias, Pedro Alvares Cabral, Afonso de Albuquerque, Fernando Magalhães, D. Nuno Álvares Pereira e tantos outros que tanto lutaram para transformar este país e conseguiram ( pois o passado fala por si), numa grande Nação, onde quer que estejam devem interrogar-se:
Onde foi que Erramos?